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> AMOR EM FUGA
> ANTES DA REVOLUÇÃO
> O FUNDO DO CORAÇÃO
> HIROSHIMA, MEU AMOR
> A NOITE
> PAIXÃO SELVAGEM
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Por que é fascinante ver Nastassia Kinski andando na corda bamba ao som de Tom Waits? O que é que Jane Birkin não tem mas enlouquece Joe D`Alessandro? O que faz um jovem burguês italiano se apaixonar por sua tia em 1964? Como um encontro inesperado em uma cidade chamada Hiroshima pode se transformar numa história de amor? Porque Truffaut ao finalizar Amor em Fuga achou que seus filmes são mais tristes do que ele pensava? Como a vida moderna se encarrega de esvaziar as relações e corromper os sentimentos naquela noite de Antonioni? O Indie Retrô responde estas e outras perguntas, nos mostrando que o cinema é muito mais que olhar para frente. Cinema pode ser olhar para trás, para outros tempos e outras telas. Pode ser olhar para dentro da alma, do coração e até das vísceras. Pode ser olhar de lado, enviesando os olhos para outras culturas. O cinema retrô deve ser revisto, conhecido e identificado, na espera que outros registros do presente também deixem suas marcas.
(E.C)
(E.C)