FILMES
> 7 ANOS
> A CABEÇA DE MAMÃE
> NAS CORDAS
> TUDO PERDOADO
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Mia Hansen-Love, Carine Tardieu, Magaly Richard-Serrano e Jean-Pascal Hattu. Três mulheres e um homem, profissão: cineasta. Quatro filmes, quatro estreantes. Produzindo cinema num país com uma das mais tradicionais cinematografias do mundo, a francesa, estes diretores novatos, cada um a sua maneira, tiveram diferentes trajetórias antes de chegar neste primeiro filme. A maioria fez muitos curtas, alguns estudaram cinema e todos enfrentaram o desafio de contar uma história em possíveis 90 minutos.
E escolheram narrativas contemporâneas, próximas da atualidade. Relações entre amantes, casais, mãe e filha, a paixão e o amor e todas as suas idiossincrasias. Construir uma idéia para um primeiro filme - algo pela qual a produção cinematográfica é implacável na exigência das certezas, nas decisões assertivas - em meio a tanta referência de cinema, exige muita determinação.
Talvez este espírito de estréia possa ser traduzido nas palavras da jovem diretora Mia Hansen-Love, 27 anos, numa entrevista ao site Evene.fr sobre seu filme, "Tudo Perdoado": “Esta história me habita há um longo tempo e o desejo de escrevê-la é de antes do cinema. Podia se manifestar de forma diferente, mas ela encontrou o filme como um lugar para existir. Mesmo que não seja autobiográfica, esta história me define. Me identifica e expressa o que sou.”
Talvez sejam quatro filmes, mas talvez seja também um encontro com Carine, Magaly, Jean-Pascal e Mia. Muito prazer. Voltem sempre. (D.A)
E escolheram narrativas contemporâneas, próximas da atualidade. Relações entre amantes, casais, mãe e filha, a paixão e o amor e todas as suas idiossincrasias. Construir uma idéia para um primeiro filme - algo pela qual a produção cinematográfica é implacável na exigência das certezas, nas decisões assertivas - em meio a tanta referência de cinema, exige muita determinação.
Talvez este espírito de estréia possa ser traduzido nas palavras da jovem diretora Mia Hansen-Love, 27 anos, numa entrevista ao site Evene.fr sobre seu filme, "Tudo Perdoado": “Esta história me habita há um longo tempo e o desejo de escrevê-la é de antes do cinema. Podia se manifestar de forma diferente, mas ela encontrou o filme como um lugar para existir. Mesmo que não seja autobiográfica, esta história me define. Me identifica e expressa o que sou.”
Talvez sejam quatro filmes, mas talvez seja também um encontro com Carine, Magaly, Jean-Pascal e Mia. Muito prazer. Voltem sempre. (D.A)